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GENTE DE LAVRAS

Há mais de uma década na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) como voluntária, Helen Franco, bajeense, mas lavrense de coração, não imaginou que passaria tantos anos dedicados ao trabalho voluntário.

Recém-casada com o, então, Segundo Tenente João Francisco da Cunha Franco, Helen mudou-se para Lavras do Sul aos 17 anos. Alguns anos depois, cursando os primeiros anos de faculdade, a estudante de Fisioterapia se deparou com uma aparente dificuldade, tratar de crianças e/ou adultos com alguma deficiência.

Sua entrada na APAE aconteceu quando a profissional que prestava serviço saiu em licença maternidade e ela foi convidada para substituir, temporariamente, a colega de profissão. Helen nunca imaginou que poderia se tornar tão feliz e realizada como presidente de uma instituição voltada para os excepcionais. Hoje, considera inseparável a pessoa Helen e a APAE de Lavras do Sul. Apesar dos obstáculos, naturais quando se lida com trabalho voluntário, ela diz que as crianças dão o retorno necessário. Seja no dia-a-dia ou em eventos e passeios, a diversão é garantida com a turma que há anos convive junto.

Atualmente, Helen se divide entre Lavras do Sul e Bagé, onde a filha mais nova está seguindo seus passos e cursando Fisioterapia, mas o compromisso como voluntária está em primeiro lugar. Organizou tudo para que pudesse coordenar todos os acontecimentos da “casa”, mesmo ficando em Lavras por dois ou três dias da semana.

As obrigações não são poucas, desde o recebimento das doações, até a organização dos eventos ou do Brechó localizado dentro da APAE, passam pelos olhos da Helen. Quando se dá conta que já falou “minha APAE”, “minhas crianças”, “meu Brechó”, ela conta, rindo, que tem essa mania de trazer tudo pra debaixo do braço e chamar de seu. E é dessa forma, que a fisioterapeuta trouxe, também, sua família pra dentro da Associação.

Helen, no momento, não está exercendo sua profissão, quer se dedicar exclusivamente à família e as atividades da Associação, e diz que a forma mais saudável de ser voluntária é contar até 11, respirar e enfrentar os problemas de cabeça em pé, porque o que volta de amor e carinho compensa qualquer coisa.

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