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Mineração e o Meio Ambiente

A história do Brasil e a da mineração se entrelaçam em diversos momentos. São séculos desta atividade que impulsiona o Brasil como um dos maiores produtores de minérios do mundo.

De acordo com pesquisas do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a produção nacional para exportação de minérios deve crescer 2,5% neste ano, ante 2017,para 410 milhões de toneladas.

Mudanças e evoluções no segmento apontam para caminhos novos ao empreender: mais envolvimento social, tecnologia e inovação investidas na proteção ambiental e na conservação da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável é um elemento essencial para a indústria de mineração e metais.

No início dos anos 90 o Rio de Janeiro recebeu uma Conferência da Organização das Nações Unidas para tratar sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. A ECO-92 como tornou-se mundialmente conhecida define biodiversidade como a “variabilidade entre organismos vivos provenientes de todas as fontes, incluindo, entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros de natureza aquática e os complexos ecológicos dos quais esses ecossistemas fazem parte; isso inclui a diversidade das espécies entre si, entre espécies diferentes e de ecossistemas.

Sabemos que preservar essa biodiversidade é manter o planeta habitável e a vida humana possível. E, portanto, mais do que as considerações éticas ou morais, cada vez mais as empresas mineradoras tornam o tema como uma das políticas corporativas.

Uma boa gestão da biodiversidade pode trazer benefícios como o aumento da confiança e lealdade do investidor, ciclos de permissão mais curtos e menos contenciosos,como resultado de melhores relacionamentos com as agências reguladoras e melhoria da relação com a comunidade, já que são estes os interessados diretos.

É importante que os interessados diretos tenham acesso ao entendimento das interfaces entre mineração e biodiversidade e sobre a avaliação dos impactos negativos em potencial. Essa informação é oriunda do Relatório de Impacto Ambiental que é realizado através de uma empresa terceirizada que avalia os meios, medidas de mitigação e/ou iniciativas de conservação da biodiversidade, incluindo o respeito à cultura local,  costumes e valores, desenvolvimento social, econômico e institucional das comunidades.

O ciclo de vida de uma mina compreende também o período de fechamento e recuperação do local onde o empreendimento é instalado. Portanto, o minerador tem a obrigação de implantar o plano de recuperação de área degradada pela atividade previamente aprovado pelo órgão ambiental competente, que contempla ouso futuro da área de influência da mina, após o fechamento da mesma.

Existem diversos casos que se tornaram verdadeiros ícones da recuperação do meio-ambiente. Um exemplo é a Alemanha, que tem ampla experiência sobre o tema e que mostram que depois do projeto mineral esgotado, há futuro para os habitantes das regiões que possivelmente sejam afetadas.

A Águia Fertilizantes vem realizando este tipo de prática em seu estilo de trabalhar e produzir. O que mostra que há uma preocupação da participação e interação com a comunidade e entidades que possam tornar o projeto um potencial de desenvolvimento na região, não apenas do ponto de vista econômico, mas também social.

Como exemplo disso é que mesmo com a cicatriz temporária na superfície do solo, inevitavelmente ocasionada pela escavação da mina, os benefícios serão infinitamente maiores já que proporcionarão fertilidade a uma grande área de terra. Com o aumento da produtividade diminuirá a necessidade de mais desmatamento, portanto o tamanho da área de plantio poderá ser menor com a mesma produção.

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